sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Vinte e seis anos sem ver meu irmão Genaldo não foram vinte e seis dias


À minha direita na foto acima é meu irmão Genaldo que há 26 anos não nos encontrávamos e na última quarta-feira dia 30 me trouxe esta surpresa, repleta de felicidade.
A recíproca é verdadeira e a última vez que o encontrei foi em 1988, no Bairro da Freguesia do Ó em São Paulo.
Mais forte novo e rígido, o mano parece estar voltando à sua juventude, carregando consigo também, seu carisma, apesar de que não sorriu na foto acima, mas não se preocupe porque quem ver cara não ver coração.
Funcionário da Petrobrás, no sul do País, Genaldo tem sempre procurado cativar seus conhecimentos e amizades por onde passa nesse globo terrestre.
Ao meu lado esquerdo, acompanhando meu irmão Genaldo, recebi também em minha humilde residência, o primo de João Pessoa, Dr. Arimatéia, que compartilhava com ele a saudade desde o ano de 1997.
Assim como demoramos ver familiares e parentes à distância e achamos que não mais iremos vê-los, acontece também com nosso futuro que às vezes perdemos as esperanças de realizar nossos sonhos.
Há uma frase de um autor que me falha agora seu nome na memória, que diz: “Mesmo quando as trevas noturnas invadem a alma, devemos crer na luz do dia”. 

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